Morreu na manhã deste sábado, aos 69, Zezinho Corrêa, vocalista da banda Carrapicho. O músico estava internado no Hospital Samel, em Manaus, tratando de complicações da covid-19. A notícia foi confirmada pela família do cantor em suas redes sociais.
As primeiras informações dadas à imprensa vieram no dia 8 de janeiro, quando os familiares do cantor confirmaram a internação do artista, dizendo que Zezinho estava na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), intubado e com 100% de saturação. À época, a família do cantor também precisou desmentir o boato de que Zezinho havia morrido.
No sábado, 23 de janeiro, a boa notícia: Zezinho já respondia bem ao tratamento, fazendo com que os médicos diminuíssem a sedação e os remédios. No entanto, dois dias depois, no dia 25 de janeiro, um novo comunicado da família informava uma piora no estado de saúde do cantor. Zezinho voltou a ser intubado.
"O cantor estava evoluindo bem nos últimos dias, onde o mesmo na não estava sedado, não estava fazendo uso de medicações vasoativas, estava respirando sem ajuda de aparelhos, quadro neurológico limpo e fazendo diálise. Porém, na madrugada deste domingo, o cantor apresentou uma piora no quadro, onde os médicos optaram pela conduta de retornar com a sedação, uso de medicações vasoativas e uso da ventilação mecânica".
A banda Carrapicho surgiu no início dos anos 1980, em Manaus. No início, o grupo tocava MPB (Música Popular Brasileira), mas logo cravaram o forró e as todas de boi bumbá em suas apresentações. Foram 16 anos trabalhando regionalmente. Em 1996, um produtor francês ouviu Tic, Tic Tac e dedidiu lançá-la na França. A música, então, tornou-se fenônemo na Europa e no Brasil, ficando na posição 34 das 100 músicas mais tocadas no país naquele ano.
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